Hoje, me sonhei vivendo
a vida que peço a Deus
dentro da rosa e dos ventos
eu, Sansão sem filisteus
No sonho eu não era mago,
sábio nem imperador
no sonho eu não era nada
do que acordado não sou
Não era, nem possuía
solares, iates, troféus
eu tão somente morria
de amor, entre os braços teus
5 comentários:
Um belo poema que traz saudades da escola. Um abraço, Yayá.
Eita que nosso João apareceu com um poemaço?!
Saudade de ti, meu amigo! Mandou muito bem nos versos.
meu afeto
beijo caríssimo
Lu C.
João,
...e quem falou que há necessidade de ser super-herói??rs
O amor torna o homem/mulher
INVENCÍVEL!!! E dono de tudo!
Um abração, meu amigo!
Lindos versos, poeta...
Que belo poema; fugiu aos padrões; que ótimo!
Adorei; abração.
Poesia Pura! Vim dar uma espiada e matar a saudade. Beijo
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