No Balcão do Quiosque

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Meus desejos explícitos


Eu tenho desejos explícitos. Eu busco a fruição e a neurose (clique ).

Luiz Ramos(c)
Foto:ramosforest(c)

4 comentários:

chica disse...

É interessante isso. Como de repente em minha vida passei a escrever, faço parte de um local onde se encontram pessoas que escrevem muito bem, grandes poetas, uns com vários livros publicados até os apenas gostam de escrever e por isso lá estão. Eu faço parte pois gosto de escrever e é uma terapia pra mim.Mas tenho verificado e não sei explicar o fato de aqueles a que me referi antes, os grandes, terem poucas leituras em proporção ao seu mérito. É algo estranho, acho que de empatia, de astral. `Penso que por isso, nem devemos encucar, se vamos ser lidos por A ou por B, desde que estejamos sentindo prazer em escrever. Então já teremos a nossa fruição, se essa puder se juntar à dos outros, melhor!
Eu gosto muito de te ler e fiquei muito feliz em te conhecer. Esse Quiosque me proporcionou boas leituras.Isso apenas acrescenta! um abração,tudo de bom,chica

João Esteves disse...

Engraçado, Luiz.
Mencionei dia desses noutro espaço virtual onde tenho blog uma determinada neurose cujos sintomas muito bem conheço, a tal da neurose de abandono, que se caracteriza por muita intransigência, muita intolerçancia e uma necessidade desmedida de amor.
Disse isso então a propósito de ver o número de comentários aos meus posts de lá ir só baixando, baixando, até chegar a zero.
Um post sem nenhum comentário, não será isso que me há de deixar doente, mas que dá uma sensação de abandono, isso dá mesmo.
Estive no seu blog e deixei um comentário.
Até breve, e boas blogadas.

Anônimo disse...

Luiz , já fui até lá e ja comentei....beijos

☆Lu Cavichioli disse...

Querido Luis, todo esse texto retrata nosso impulso de querer ser aceito. Seja na vida real, vitual ou seja lá onde for.

Neste caso em particular, o de escrever e ser lido , afeta-me diretamente sabe? Há quem diga que primeiro se escreve para si e só depois para o outro. Mas é curioso isso. Eu quando escrevo,nem penso muito em mim, penso de como o leitor vai reagir diante do que escrevi.
Cada um tem uma maneira de ser.

Há inúmeras vertentes na net, como voce bem o disse e o faz. Fotos e outros, além da escrita. E creio, as pessoas sempre procuram o que mais gostam e ali se fixam.

Melhor seria se fossemos todos versáteis e domo de mil visões. Mas o ser humano é limitado e por vezes egocêntrico.
Mas devo acrescentar meu bom amigo, vc foi um de meus neo amigos que conquistou minha atenção e amizade, como tantos que hoje fazem parte de minha vida literária. E isso faz de mim uma apendiz de fazer amigos.

Meu beijo e carinho.

Lu C.